Intenção de comprar imóvel recua com percepção de que os preços estão altos para 75% dos brasileiros
Intenção de comprar imóvel recua com percepção de que os preços estão altos para 75% dos brasileiros
11/05/2023 08:48:39
A avaliação de três em cada quatro brasileiros (75%) de que o atual valor dos imóveis estão "altos ou muito altos" torna o sonho da casa própria mais distante, com interesse manifesto de compra nos próximos três meses emitido por 40% dos consumidores, o menor patamar desde o início de 2022.
As constatações foram apresentadas nesta quinta-feira (11) pelo Raio-X FipeZAP+, referentes ao primeiro trimestre.
Entre os potenciais compradores analisados pelo estudo, pouco mais da metade declarou indiferença entre a aquisição de imóveis novos ou usados (53%), seguida da preferência por usados (37%) e novos (10%).
Já em termos de objetivo, a maior parte dos compradores potenciais expõe a intenção de utilizar o imóvel para “moradia” (91%), superando amplamente a frequência da finalidade “investimento” entre os potenciais compradores entre janeiro e março (9%).
Preços
Com relação ao atual valor dos imóveis ofertados, a pesquisa constata que aqueles que classificavam os valores dos imóveis como “altos ou muito altos” oscilou de 76% para 75% entre o primeiro trimestre de 2022 e o de 2023.
Paralelamente, o percentual de respondentes que enxergavam os preços atuais dos imóveis como “razoáveis” recuou de 16% para 15%, assim como a percepção de que os preços atuais se encontravam em níveis “baixos ou muito baixos”. Entrevistados que não souberam opinar sobre o tema passaram de 4% para 7% da amostra.
A avaliação de três em cada quatro brasileiros (75%) de que o atual valor dos imóveis estão "altos ou muito altos" torna o sonho da casa própria mais distante, com interesse manifesto de compra nos próximos três meses emitido por 40% dos consumidores, o menor patamar desde o início de 2022.
As constatações foram apresentadas nesta quinta-feira (11) pelo Raio-X FipeZAP+, referentes ao primeiro trimestre.
Entre os potenciais compradores analisados pelo estudo, pouco mais da metade declarou indiferença entre a aquisição de imóveis novos ou usados (53%), seguida da preferência por usados (37%) e novos (10%).
Já em termos de objetivo, a maior parte dos compradores potenciais expõe a intenção de utilizar o imóvel para “moradia” (91%), superando amplamente a frequência da finalidade “investimento” entre os potenciais compradores entre janeiro e março (9%).
Preços
Com relação ao atual valor dos imóveis ofertados, a pesquisa constata que aqueles que classificavam os valores dos imóveis como “altos ou muito altos” oscilou de 76% para 75% entre o primeiro trimestre de 2022 e o de 2023.
Paralelamente, o percentual de respondentes que enxergavam os preços atuais dos imóveis como “razoáveis” recuou de 16% para 15%, assim como a percepção de que os preços atuais se encontravam em níveis “baixos ou muito baixos”. Entrevistados que não souberam opinar sobre o tema passaram de 4% para 7% da amostra.