Aluno da Fatec do Cariri desenvolve sistema de energia solar inspirado no girassol
Ela acredita que foi vítima de transfobia.
05/02/2024 10:10:29
A Controladoria Geral da União (CGU) informou o Instituto Federal do Ceará (IFCE) que vai reexaminar o processo que levou à demissão de Émy Costa. A professora, pioneira como docente transgênero na instituição em Tianguá , E lecionava no curso de Letras desde 2016. Ela acredita que foi vítima de transfobia.
De acordo com a justificativa apresentada pelo IFCE, a demissão de Émy ocorreu devido à sua ausência na instituição por um total de 78 dias intercalados. O órgão ressaltou que o Processo Administrativo Disciplinar contra a docente seguiu todos os trâmites legais, respeitando os prazos, o direito ao contraditório e à ampla defesa.
Émy Costa, por sua vez, defende que seu afastamento se deu em virtude da realização de um doutorado no Uruguai e alega que nunca deixou de cumprir sua carga horária como docente. Além disso, ela aponta a presença de “transfobia velada” na decisão que resultou em sua demissão.